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CDI 0,53%
31/7/2019

Fechamento de mercado (30/07/2019)

Juros

Os contratos futuros de juros encerraram a terça-feira (30) com leve queda nas taxas enquanto os investidores aguardam as decisões de política monetária dos BCs dos Estados Unidos e do Brasil,previstas para esta quarta (31), para ajustarem suas apostas na renda fixa.

As prováveis decisões de corte de juros tanto aqui quanto nos EUA devem mexer com os ativos apenas nos próximos dias.

No Brasil, o IGP-M subiu 0,40% em julho, percentual inferior ao apurado em junho, quando a taxa foi a 0,80%. A variação ficou abaixo inclusive das expectativas de 24 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data que apontava para uma alta de 0,53%.

Nos EUA, os gastos pessoais em consumo se suavizaram levemente em junho, em nível ainda sólido, um sinal de que a elevada confiança dos consumidores em meio ao baixo desemprego deve continuar a impulsionar o crescimento. A renda pessoal avançou 0,4% em junho, em linha com o consenso, e os gastos pessoais avançaram 0,3%, também em linha com a expectativa.

A métrica preferida do Fed sobre inflação ao consumidor, o índice de preços em gastos pessoais (PCE), teve alta de 0,1% em junho ante maio e subiu 1,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Excluindo os custos voláteis de alimentos e energia, a medida conhecida como núcleo da inflação registrou alta de 0,2% em junho ante maio.

DI1F20: 5,56% (-2 bps)

DI1F21: 5,43% (-1 bps)

DI1F23: -

DI1F25: 6,83% (-2 bps)

DI1F27: -

Câmbio

O mercado de câmbio teve um dia morno no último pregão antes da decisão de juros do Federal Reserve. Na expectativa pelo encontro, o dólar se fortaleceu ante o real e a maioria das demais divisas emergentes e ligadas à commodities, de olho também nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

No encerramento dos negócios, a moeda americana subiu 0,21%, aos R$ 3,7908,mantendo-se perto dos maiores níveis em quase três semanas.

Bolsa

O último pregão antes das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos foi marcado por cautela. Na bolsa, o investidor novamente manteve o pé no freio na maior parte do dia e acentuou as vendas no fim da sessão, sobre tudo no setor bancário, jogando o Ibovespa de volta à faixa dos 102 mil pontos.

O índice encerrou em queda de 0,53%, aos 102.933 pontos, depois de tocar a mínima intradiária em 102.596 pontos. O giro financeiro, que veio fraco ao longo da sessão, ganhou força no fim do dia e chegou aos R$ 11,5 bilhões, perto da média diária dos pregões do ano, de R$ 12 bilhões.

Fontes: Valor e Reuters

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