DÓLAR U$3,75
S&P500 2.883,82
BITCOIN US$6.610,09
BOVESPA 85.889,22
CDI 0,53%
29/7/2019

Fechamento de mercado (29/07/2019)

Juros

Mercado de renda fixa se mostrou pouco movimentado ao longo do dia e deve continuar em compasso de espera na terça e quarta, até que saiam as decisões de política monetária do FED e Copom.

Nos EUA há uma expectativa de corte de 0,25% (75% de chances, segundo o mercado), levando a meta da taxa de juros para o intervalo de 2% a 2,25% ao ano. Já no Brasil, a curva precifica em 88% de chances de corte de 0,5% na Selic.

Em uma pesquisa feita pelo Valor com 48 economistas, 25 deles acreditam em 0,5% de corte na taxa. Sem esses estímulos adicionais, muito provavelmente a inflação ficará abaixo da meta perseguida pelo BC para o ano (4,25% em 2019).

DI1F20: 5,59% (0 bps)

DI1F21: 5,46% (-1 bps)

DI1F23: 6,31%

DI1F25: 6,84% (-3 bps)

DI1F27: 7,18%

Câmbio

A semana centrada na decisão de juros do FED começa com um dólar mais forte frente à maioria das divisas em todo o mundo, desenvolvidas ou emergentes.

A expectativa por novos estímulos monetários teve reflexo limitado para as moedas internacionais devido a outras frentes de preocupação,como a desaceleração econômica em diversas regiões do mundo.

Nesse ambiente o dólar encerrou o dia a 3,7830, alta de 0,29%. Vale lembrar que a sessão foi marcada pelo baixo volume de negócios.

Contra a libra, o dólar se valorizou 1% em meio as especulações de um "Brexit duro", sem o acordo com a UE, após a vitória de Boris Johnson. Há libra chegou a operar na mínimas desde março de 2017.

Bolsa

O Ibovespa começou a semana no azul e até tentou pegar tração no fim do dia mas, por mais uma sessão, adotou um comportamento modesto,com giro bastante reduzido. O noticiário corporativo foi o que ajudou atemperar a procura por ações, em um mercado ainda em compasso de espera pelas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.

Após ajustes, o Ibovespa teve alta de 0,65%, aos 103.483 pontos, na máxima do dia. O giro financeiro, no entanto, foi de R$ 9,6 bilhões, abaixo dos R$ 12 bilhões de média diária dos pregões de 2019.

A liquidez só deve voltar a melhorar após a decisão do FED, quando poderemos observar qual será o destino da liquidez global na busca por retornos em ativos de maior risco.

Fontes: Valor e Reuters

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