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CDI 0,53%
9/10/2019

Fechamento de mercado (09/10/2019)

Juros

Os juros futuros voltaram a renovar pisos históricos nesta quarta-feira (9) em um cenário de reforço das apostas quanto a um ciclo de corte mais intenso da Selic em 2019. O gatilho veio ainda pela manhã, com a deflação de 0,04% observada no IPCA de setembro. Como resultado, houve intensa queima de prêmio de ponta a ponta da curva, com as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) projetando queda de quase 1 ponto porcentual do juro básico até o fim do ano, o que levaria a Selic a 4,50%.

“O mercado ficou bem impressionado com os números de inflação e, não por acaso, diversas instituições já revisaram para baixo as projeções para o IPCA no ano”, afirmou Maurício Patini, gestor de renda fixa da Absolute Investimentos. “O Banco Central (BC) atual tem se mostrado bastante sensível à inflação. É um BC que parece estar bastante comprometido em bater meta. O mercado já percebeu isso e já está olhando para a Selic em 4,50% no fim do ano.”

DI1F20: 4,955% (-3,2 bps)

DI1F21: 4,71% (-10 bps)

DI1F23: 5,84% (-13 bps)

DI1F25: 6,51% (-9 bps)

DI1F27: 6,86% (-9 bps)

Câmbio

O dólar encerrou em alta contra o real nesta quarta-feira, em meio a apostas de mais cortes na taxa básica de juros, após dados mostrarem deflação ao consumidor brasileiro em setembro pela primeira vez em 10 meses. O dólar à vista subiu 0,29% nesta quarta, a 4,1037 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha valorização de 0,22%, a 4,1100 reais.

Bolsa

Após duas sessões de queda, o Ibovespa retomou o viés positivo nesta quarta-feira, recuperando o patamar de 101 mil pontos, diante da melhora da perspectiva durante o pregão para as negociações entre EUA e China, em dia também marcado pela divulgação de dados mostrando deflação ao consumidor em setembro no Brasil.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 1,36%, a 101.342,06 pontos. O volume financeiro da sessão somava 11,6 bilhões de reais.

Fontes: Valor e Reuters

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